
A paralisação foi organizada pela Associação Médica Brasileira (AMB), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) para chamar a atenção da população sobre a autonomia profissional, o respeito à autonomia de trabalho, além de alertar sobre a existência de um contrato sem regras claras.
De acordo com essas entidades, há 160 mil médicos trabalhando atualmente na saúde suplementar, atendendo cerca de 45,5 milhões de usuários de planos de assistência médica no Brasil. Por ano, são realizadas cerca de 223 milhões de consultas e 4,8 milhões de internações por meio de planos de saúde.
Fonte: Agência Brasil