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Representantes das entidades médicas de Pernambuco – Simepe, Cremepe e AMPE – concederam, no dia 18 de agosto, entrevista coletiva para analisar a crise na saúde pública e a decisão de encaminhar à ONU denúncias sobre o desrespeito aos direitos humanos nos hospitais públicos do Estado, pedindo inclusive a presença de um observador internacional. Na coletiva, os médicos criticaram também o pacote de obras anunciado pelo Governo: as páginas do “documento” não passam de uma apresentação de slides e não menciona os técnicos que o elaboraram. Não estabelece um cronograma de melhorias imediatas, não prioriza recursos humanos e remuneração dos profissionais. O pacote aponta para obras físicas como solução para a crise – portanto, aponta para o longo prazo. Já no dia 19, durante a última assembléia geral extraordinária, os médicos fizeram avaliação do movimento, apresentaram informes e esclarecimentos sobre os próximos passos. Foi reforçada a necessidade de intensificar a mobilização nos locais de trabalho e ampliar os pedidos de exoneração para outras especialidades. Os pedidos de exoneração aproximam-se dos 300. A partir de agora, a entrega destes pedidos na Secretaria de Saúde independe do percentual apresentado por clínica, especialidade ou hospital. Até o momento, não houve retomada de negociação por parte do Governo Estadual. A partir do dia 5 de setembro, os médicos que já entregaram suas exonerações deixarão em definitivo o serviço público do Estado. A próxima assembléia será no dia 2 de setembro, às 19h30, na sede da Associação Médica de Pernambuco. Fonte: Simepe

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