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Os médicos da capital, reunidos terça-feira (22) na sede do Conselho Regional de Medicina (CRM/PB), decidiram que devido à forma antidemocrática como foi aprovado o Plano de Cargos Carreira e Remuneração (PCCR) da saúde de João Pessoa não irão assinar o termo de adesão ao plano. Enquanto a Secretaria de Saúde não abrir uma mesa de negociação para que sejam discutidos alguns detalhes que, de acordo com os médicos, precisam ser esclarecidos. O presidente do Sindicato dos Médicos do Estado da Paraíba (Simed/PB), Tarcisio Campos, disse que “como não houve uma discussão democrática durante a elaboração e, muito menos, durante a aprovação do PCCR, é de se esperar que o pedido da entidade seja aceito. O que queremos é saber se vai haver realmente redução de salário e como isso poderia ser revisto. O próprio Estado, que já não paga bem, oferece para 24 horas de trabalho o valor de R$ 3.200,00. A prefeitura está oferecendo hoje o valor de R$ 2.040,00 para 20 horas. Queremos saber quando a gratificação de desempenho de produção será implantada e como isso será feito”. Os médicos criaram uma comissão para negociação e acham que as discussões realizadas pelo gestor em cada unidade de trabalho não são o melhor caminho. “O trabalho dos médicos é um só, independente se ele atua no PSF, em um Centro de Saúde ou em uma unidade hospitalar”, disse o vice-presidente Wandebergue Albuquerque. Ficou decidido um indicativo de paralisação para o dia 28 de maio caso os médicos não consigam avançar na mesa de negociação. Até lá serão feitas mobilizações nos hospitais e algumas atividades de protesto, além de comunicações junto ao Ministério Público e ao CRM/PB. No dia 12 de maio os médicos da capital farão uma assembléia para avaliar o movimento e referendar a paralisação. “Aguardamos com ansiedade a convocação pela secretária de saúde e a audiência para começarmos a dialogar e evitar que a população não sofra com qualquer interrupção no atendimento”, afirma o representante da categoria médica. Fonte: www.paraiba.com.br

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