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A primeira assembléia do ano realizada pela classe médica de Indaiatuba (SP), no dia 13 de janeiro, deliberou sobre as propostas enviadas por cinco empresas de planos de saúde e esclareceu os objetivos do movimento de implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Os médicos aprovaram a suspensão do atendimento por tempo indeterminado aos planos HPS e Amil e, temporariamente, de 17 a 31 de janeiro, à Medial Saúde. “Iniciamos o movimento em abril do ano passado e desde então as assembléias decidem sobre as propostas que os convênios enviam, e os avanços têm acontecido gradativamente, mas sempre objetivando a implantação completa da CBHPM. Este é o nosso foco, e em momento algum a classe e sobretudo a Comissão Especial da CBHPM se esquecem disso”, ressalta a presidente da APM local, Karine Schlüter. A implantação gradativa proposta pela maioria das cerca de 30 empresas de planos de saúde que atuam no município inicia-se pela majoração dos honorários médicos, que em todo o país deverá ser de R$ 42,00 com banda de 20% para mais ou para menos, dependendo da região do Brasil. Em Indaiatuba, R$ 33,60 é o valor acordado nas assembléias para que as negociações continuassem e, em muitos casos, sem prejuízos nos atendimentos. A questão seguinte era o reajuste da Unidade de Custo Operacional (UCO), sendo que todos os procedimentos estão contemplados na CBHPM. “Além da resistência por parte das empresas, temos que levar em consideração as dificuldades técnica e operacional para implantação da CBHPM e as assembléias sempre levaram isso em conta, mas desde dezembro esses argumentos não podem mais ser usados e estamos sim negociando a CBHPM plena”, reitera o vice-presidente da APM, Francisco Carlos Ruiz. Além de repassar a situação de todos planos de saúde, a primeira assembléia do ano aprovou as novas propostas enviadas pelos convênios Albert Sabin, que terá até março para se pronunciar sobre a implantação plena. Com prazo até abril estão as empresas Seprev, Unimed e E&E. O Haoc Saúde volta a conversar com a classe médica sobre a CBHPM completa em junho. Até o vencimento desses prazos, os planos terão atendimento normal. “Os resultados de dez meses de luta são muito satisfatórios. A sensação é de que em pouco tempo as coisas ficarão definidas, de fato”, afirma Ruiz. Fonte: Assessoria de Imprensa da APM Indaiatuba

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