Reunidos em assembléia nesta segunda-feira (31 de maio), cerca de cem representantes de associações e entidades médicas decidiram suspender o atendimento a mais seis planos de saúde: Bradesco, Blue Life, Slam, Smile, Medial e Assefaz. O atendimento à seguradora Sul América está suspenso desde fevereiro. Além dos honorários, os médicos reclamam que os contratos não têm cláusulas com prazos e percentuais de reajustes, nem período de renovação. “O resultado da assembléia demonstra a insatisfação da classe com as operadoras”, afirma o vice-presidente da Associação dos Médicos de Hospitais Privados do Distrito Federal (AMHP-DF), Joaquim de Oliveira Fernandes. O presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF), Eduardo Guerra, explica que o código de ética permite a suspensão do atendimento por guia e prevê que todos os médicos respeitem a decisão da maioria. O movimento Alerta Médico representa 7 mil médicos do Distrito Federal. O CRM-DF tem fiscalizado hospitais e clínicas para que todos os casos de urgência e emergência sejam atendidos. A presidente da AMHP-DF, Cibele Vieira Vitali, aconselhou os médicos a não assinarem os novos contratos. “As operadoras estão excluindo cláusulas”, observa. A negociação deve ser em conjunto com as associações de especialidades. Fonte: Assessoria de Imprensa do Movimento Alerta Médico 01/06/2004

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