II Fórum Nacional Pró-SUS realizado no Conselho Federal discutiu formas de fortalecimento da atenção primária em saúdeUma carreira federal do médico, com uma remuneração maior para quem atuar no chamado Brasil profundo. Esta será uma das características do programa de contratação de médicos para atuar na atenção primária, segundo afirmou a secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. As linhas gerais do programa, que vai substituir o Mais Médicos, foram apresentadas na manhã desta terça-feira, 23, durante o II Fórum Nacional Pró-SUS, promovido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), sob a coordenação do conselheiro federal Donizetti Giamberardino, coordenador da Comissão Pró-SUS.
Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, falou sobre a carreira federal de médicoNa conferência “Carreira médica federal, programa Mais Médicos e Residências Médicas”, Mayra Pinheiro apresentou o que o Ministério da Saúde está fazendo para melhorar a atenção básica no país. Entre as medidas, está uma remuneração maior para os municípios que ampliarem os horários de atendimento das Unidades Básicas de Saúde e uma forma diferenciada de aportar recursos, privilegiando as prefeituras que melhorarem os índices de saúde.

A gestora do Ministério da Saúde também falou sobe a qualidade de vida do médico residente, adiantando que defende um aumento do valor da bolsa. Disse, ainda, que o governo vai implementar em breve um sistema de georeferenciamento, que vai diagnosticar as especialidades mais necessárias em determinadas regiões. Sobre a carreira federal de médicos, Mayra adiantou que a contratação será por concurso, a ser realizado até o final do ano, que haverá progressão horizontal e vertical e que será pago um adicional aos médicos que optarem trabalhar nos municípios mais longínquos e com menos estrutura.

Abertura – Antes da conferência, na abertura do evento, o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, ressaltou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e apontou como maiores problemas o subfinanciamento e problemas de gestão. Também exortou o II Fórum Pró-SUS a apresentar propostas para melhorar o atendimento à população. “O momento exige alternativas viáveis, legais e éticas para assegurar a sobrevivência do SUS”, afirmou.

Também participaram da abertura do Fórum, Mayra Pinheiro; o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Gutemberg Fialho; o presidente da Federação Médica Brasileira, Casemiro dos Reis Júnior; o diretor de Atendimento ao Associado da Associação Médica Brasileira (AMB), Márcio Fortini; o 2º secretário da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), Francisco Coelho e o coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS e conselheiro federal, Donizetti Dimer Giamberardino Filho, que falou da necessidade de as entidades médicas apresentarem propostas para melhorar a saúde da população brasileira. “Temos de traçar um norte, definir o que devemos fazer para a proteção da medicina e do SUS”, afirmou.

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