O jornal Correio Braziliense noticia, na sua edição de hoje (20/05), que a Justiça Federal do Tocantins determinou a suspensão dos contratos firmados pelo governo estadual com médicos estrangeiros sem diploma revalidado no Brasil e sem registro no Conselho Regional de Medicina. A decisão do juiz Marcelo Velasco Nascimento atinge 35 cubanos que permanecem atuando em Tocantins. A sentença prevê o pagamento de multa diária de R$ 1.000 por profissional atuando irregularmente. No mês passado, o mesmo juiz determinou, em liminar, a rescisão dos contratos com 96 cubanos. Eles atuavam em 42 municípios apesar de não cumprirem as exigências para o exercício da medicina no país. Um grupo de 61 médicos retornou para a ilha em abril. No mesmo dia, o Tribunal Regional Federal em Brasília cassou a liminar. Na semana seguinte, os 35 cubanos que continuavam no estado foram recontratados para o programa Saúde da Família. O procurador-geral do estado, José Renard, informou que recorrerá da decisão. Matéria publicada no jornal Correio Braziliense, edição de 20/05/2005

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