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Rio de Janeiro — Fazer mais e gastar menos. A frase parece saída de um anúncio, mas pode se encaixar ao desempenho do Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia (Into) em 2004. O Into realizou 5.250 cirurgias, um aumento de 43% em relação ao ano anterior, e ainda promoveu uma economia de 16 milhões. O Instituto, com sede no Centro do Rio de Janeiro, ultrapassou a meta de 4.800 procedimentos cirúrgicos para 2004. Em 2003, foram 3.670. Contribuíram para a superação da meta os 13 mutirões de cirurgias nas especialidades de joelho, medicina desportiva, quadril, coluna, fixador externo, infantil, ombro e cotovelo, trauma e crâniomaxilofacial. Em cada mutirão, o volume de cirurgias feitas em uma semana foi superior ao das realizadas em um mês. Além disso, o aumento do horário de funcionamento do centro cirúrgico, a diminuição do tempo médio de permanência de cada paciente, o aumento da taxa de ocupação dos leitos, o abastecimento de materiais em geral, a antecipação dos exames pré-operatórios no ambulatório e a agilização da limpeza das salas de cirurgias foram fundamentais para a superação da meta. Em 2004, o Into não só superou a meta como quebrou recordes. Em janeiro do ano passado, o Instituto bateu o recorde mundial de cirurgias na mesma especialidade ortopédica realizadas num curto espaço de tempo. Foram 43 de joelho em uma semana. Em setembro, o Instituto superou sua própria marca e chegou a 65 intervenções na especialidade de trauma em cinco dias. Em média, a instituição realiza entre 15 e 20 operações dessa especialidade por semana. Ao contrário do que era de se esperar, a melhoria do desempenho do Into não gerou mais gastos. Pelo contrário. Mudanças administrativas no Instituto promoveram uma economia de 16 milhões de reais em 2004, de acordo com as pesquisas prévias de preços normalmente praticados no mercado. Se em 1999 36% dos serviços prestados ao Into não eram contratados por licitação, em 2004 esse número caiu para 0,4%. Hoje, para fornecer medicamentos, próteses, materiais de almoxarifado e prestar serviços ao Instituto, é preciso participar de pregões, que são leilões invertidos, com o intuito de promover a livre concorrência e diminuir os custos. Fonte: FENAM – Com informações da Perfil Comunicação

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