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A cooperação entre países por meio da construção coletiva e o respeito à cultura dos povos serão abordados no debate, no próximo dia 29, na FIOCRUZ Brasília

 

Como promover a cooperação entre países por meio da construção coletiva e do respeito aos aspectos culturais e tradições de uma nação? Para refletir sobre esta questão, o Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde (Nethis) promove, no próximo dia 29, um debate sobre a “Bioética e os desafios da interculturalidade para a Cooperação Sul-Sul”.

 A primeira edição de 2012 do II Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde Pública será realizada das 8h30 às 12h, na FIOCRUZ Brasília, e contará com a presença do presidente da Sociedade Brasileira de Bioética e professor do Programa de Pós-Graduação da UnB, Cláudio Lorenzo, e do coordenador do Nethis, José Paranaguá. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da FIOCRUZ Brasília (www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br).

 Para o coordenador do Nethis, abordar a interculturalidade relacionada à bioética e à cooperação sul-sul tem uma importância dupla: do ponto de vista da bioética, o tema representa uma discussão sobre as diferentes visões de mundo e valores que as nações têm de suas tradições e crenças, que se refletem em dimensões de moralidade. Em relação à cooperação sul-sul, o tema fala sobre a importância da interação e da comunicação entre os países que visam à cooperação.  “Para o Nethis, essa discussão tem um valor muito forte pelo desafio que representa fazer e promover cooperação entre países com situações tão distintas, como, por exemplo, Brasil e Moçambique”, exemplifica. Segundo o coordenador, o tema tem grande importância para a discussão da bioética e para os processos de cooperação entre países na área da saúde, especificamente. “O respeito a essas diferenças é muito importante para os processos de cooperação na área da saúde”.

 Segundo Cláudio Lorenzo, a discussão pretende desenvolver uma linha que mostre como é possível a cooperação se dar de forma verdadeira entre os países, uma vez que os valores morais de cada um deles significa o próprio desafio da interculturalidade. “Temos que tratar as ações de saúde para determinados povos respeitando as tradições que estes possuem”, explica. Para o professor, a cooperação entre países deve ser uma construção coletiva. “Cada ação, seja uma norma ou uma política pública, tem que ser feita na dimensão de uma cooperação. Neste sentido, a ética só pode ser construída a partir desse diálogo intercultural”.

 Até o final do ano, entre março e novembro, estão previstas nove edições do II Ciclo de Debates, sobre temas do campo da bioética, da saúde pública e das relações internacionais. Para o encerramento do Ciclo, está programada uma conferência com o coordenador do Programa de Pós-Graduação e da Cátedra Unesco de Bioética da UnB, Volnei Garrafa.

 Faça sua inscrição no site da FIOCRUZ Brasília: www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br

 


II Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde PúblicaBioética e os desafios da interculturalidade para a Cooperação Sul-Sul

Data: 29 de março, das 8h30 às 12h

Local: Auditório do Bloco Educacional (1º Andar) – FIOCRUZ Brasília – Avenida L3 Norte, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A – SC4 (atrás do HUB)

Informações: (61) 3329-4525 | nucleo@bioeticaediplomacia.org | 61 3329-4508 (Assessoria de Comunicação FIOCRUZ Brasília)

Fonte: Fiocruz Brasília

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