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O Mutirão 2009 Será realizado no dia 22, em diferentes pontos do país. A expectativa é de superação da marca alcançada em 2008, de 452 crianças atendidas. No dia 22 de agosto será promovido pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE) o III Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança. Dado o movimento que se observa, a expectativa é que nesta sua terceira edição a iniciativa supere a marca obtida em 2008, de 452 crianças atendidas. Assim como nos dois anos anteriores, também em 2009 a meta principal do mutirão é reduzir nos hospitais, principalmente os públicos, as filas de crianças que esperam pela realização de cirurgias de pequena e média complexidade, de caráter ambulatorial. Com isso, também os pacientes que apresentam casos mais complexos deverão ter o tempo de espera reduzido. Nessa data, equipes compostas por cirurgiões pediátricos, anestesiologistas, enfermeiras e técnicos de enfermagem, todos em serviço voluntário, irão realizar cirurgias de hérnias, fimose, testículos fora de lugar, hipospadia (uma anomalia congênita, em que o orifício uretral masculino se apresenta em local incorreto), retirada de cistos e outras pequenas cirurgias, que geralmente não implicam na internação do paciente. “Com essa iniciativa, pretendemos beneficiar as crianças portadoras de doenças menos complexas do ponto de vista cirúrgico, diminuindo o tempo de espera pela cirurgia, e, indiretamente, também as que apresentam casos mais complicados, que necessitam internação pós-operatória”, avalia o presidente da CIPE, José Roberto Baratella. Segundo ele, o mutirão se destina a solucionar os casos cadastrados nos hospitais do país. Portanto, os pacientes podem se dirigir aos serviços de saúde participantes e agendar a cirurgia. “Posteriormente, os novos casos deverão ser absorvidos pelo movimento normal dos hospitais”, estima. Bons resultados As experiências de abrangência nacional, organizadas pela CIPE em 2007 e 2008, mostraram que, apesar das dificuldades, um mutirão dessa amplitude não só é possível como é muito eficiente para a redução do tempo de espera dos hospitais. Em 2008, o II Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança contou com a participação de 19 hospitais, entre públicos e privados, de nove estados e do Distrito Federal. Um total de 452 crianças operadas, contra as 441 de 2007. A CIPE espera que este ano, empresas que apoiaram os mutirões de 2007 e 2008, com a doação de medicamentos e material cirúrgico, se mantenham e que novas venha a participar, integrando o quadro de fornecedores. Caráter social Agora, além dos participantes das edições de 2007 e 2008, a CIPE pretende envolver novos serviços e profissionais. Nessa tarefa, conta com o empenho de seus associados para sensibilizar os responsáveis pelas unidades hospitalares públicas e privadas, Santas Casas e outras entidades beneficentes, bem como os órgãos públicos de saúde, cuja colaboração é muito importante para o sucesso dessa iniciativa. O presidente da CIPE admite que a realização de mutirões de cirurgia pediátrica seja medida paliativa, mas ressalta que “é justamente por seu caráter social que a importância desse tipo de iniciativa não pode ser desprezada”. Segundo Baratella, a CIPE está em contato com os serviços que participaram dos mutirões anteriores, observando que diversos especialistas, de diferentes pontos do país, entusiasmados, já confirmaram sua adesão. Da mesma forma que nas edições passadas, as associações estaduais ligadas à CIPE também deverão se incorporar à organização do Mutirão 2009. Até o dia 6 de agosto, 22 serviços de cirurgia pediátrica, de nove estados, além do Distrito Federal, já haviam confirmado sua participação no III Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança: Confira no site da CIPE a lista completa dos hospitais participantes.

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