A Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE) realiza, neste sábado, dia 22 de agosto, o III Mutirão Nacional de Cirurgia da Criança. Participam da ação, 23 hospitais públicos distribuídos por nove estados mais o Distrito Federal. O evento tem como principal objetivo reduzir as filas de espera para cirurgias ambulatoriais em crianças, procedimentos simples que não requerem internação e duram cerca de 30 minutos, nos hospitais públicos do país. “Somente serão atendidas as pessoas cadastradas nos locais de atendimento, que farão parte da ação. Posteriormente, os novos casos deverão ser absorvidos pelo movimento normal dos hospitais que estarão menos congestionados após o mutirão”, declara o presidente da CIPE, Dr. José Roberto de Souza Baratella, que ressalta ainda a importância da iniciativa: “Com o mutirão, pretendemos beneficiar não só as crianças portadoras de doenças menos complexas do ponto de vista cirúrgico, como também, indiretamente, as que apresentam casos mais complicados, que necessitam internação pós-operatória”, afirma. Na primeira edição, em 2007, foram realizadas 441 cirurgias. Já em 2008, 452 crianças beneficiaram-se com a ação social, sendo 34, das quais, no Rio de Janeiro. No Estado fluminense, o evento tem início nesta terça-feira, dia 18. O Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) realizará, até a sexta-feira, dia 21, diversas cirurgias ambulatoriais em crianças. A meta é atender 25 pacientes nos quatro dias. A participação do Rio de Janeiro na 3ª edição do Mutirão se encerra no sábado, dia 22, quando o Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (HSE) operará 20 crianças. Ao todo, juntando as equipes dos dois hospitais, serão cerca de 35 pessoas atuando de forma voluntária no evento. O presidente da Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ), Dr. Kleber M. Anderson, é um dos voluntários que trabalhará na capital fluminense, mais precisamente no HSE. Com mais de 20 anos de experiência na área, ele comenta a importância do mutirão: “Além de diminuirmos as filas temos, principalmente, de chamar a atenção das autoridades para as dificuldades de operarmos os casos ambulatoriais. Uma criança que tem uma hérnia inguinal, por exemplo, demora cerca de seis meses, após ser atendida, para fazer a operação, sendo que a cirurgia leva cerca de 30 minutos”, diz. De acordo com o médico, outro complicador é que o exame de sangue tem validade de três meses e é feito logo após o paciente ser cadastrado no hospital. Quando a criança vai ser operada, constata-se que o exame perdeu a validade e assim o paciente demora mais alguns meses até fazer a cirurgia, além de sobrecarregar a instituição na qual é atendido. A expectativa da CIPERJ é de reduzir em 5% a fila para operações pediátricas ambulatoriais no HSE e no HUPE. A seguir, encontram-se os endereços dos locais de atendimento do sábado, dia 22, ressaltando que só serão atendidas as crianças que já estão cadastradas nos respectivos hospitais: Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro – Rua Sacadura Cabral, 178, Centro; Hospital Universitário Pedro Ernesto – Boulevard 28 de Setembro, 77, Vila Isabel. Mais informações e agendamentos podem ser feitos com a Assessoria de Comunicação da CIPERJ, através do telefone (21) 9291 9166 ou pelo e-mail contato@ciperj.org. Fonte: CIPERJ

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