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O “Futuro do Ensino e Atendimento Ortopédico no Brasil” foi discutido em 3 de setembro no III Fórum de Ortopedia do Conselho Federal de Medicina (CFM), realizado de forma on-line. A transmissão foi realizada pelo YouTube e pelo Zoom. O evento reuniu professores, representantes do Ministério da Saúde, dos planos de saúde e da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) para debater os desafios atuais da ortopedia.

Programação – O primeiro painel debateu “A prática ortopédica no Brasil frente à crise atual do sistema suplementar de saúde: onde estamos? Para onde queremos ir? O que precisamos fazer para alcançar o objetivo?”

Este painel contou com apresentação inicial do professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp) Mario Ferretti e, em seguida, os representantes da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abrange), da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP), da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para a Saúde (ABRAIDI) e da Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia do CFM conduziram apresentações sobre temas como, na visão das entidades representadas, a crise atual do sistema suplementar de saúde impacta a prática ortopédica em termos de compliance médica.

Ainda no horário da manhã, foram apresentados e discutidos casos em ortopedia, que tiveram na sequência a palestra “A situação atual do médico ortopedista: o dilema entre o juramento hipocrático e a prática diária da especialidade”.

Formação do especialista – A primeira atividade do horário da tarde foi o debate acerca da visão da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), do Ministério da Saúde, da SBOT e da Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR) em relação à residência médica em ortopedia e traumatologia.

“Auditoria e segunda opinião – estamos respeitando a Resolução 2.318/2022” foi o tema do último painel, que contou com a participação de um representante de uma seguradora de planos de saúde e da SBOT, que apresentaram, respectivamente, a visão do auditor e do médico auditado.

Para o coordenador da Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia, Anastácio Kotzias, os temas do Fórum mostram a preocupação do CFM na proteção da atuação dos médicos, especialmente os ortopedistas, tecnicamente bem formados e éticos, “que por vezes são vítimas da ação de indivíduos mal intencionados e das manchetes sensacionalistas e parciais”.

Kotzias argumenta que a discussão dos assuntos abordados no III Fórum de Ortopedia mostra a maturidade, correção e constante busca pela orientação dos ortopedistas “que labutam para promover a boa assistência ao paciente.”

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