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Conselho Federal de Medicina

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Nesta quinta-feira (24), estudantes do curso de medicina e médicos estiveram reunidos no Hotel Quality, para participar do III Fórum de Ética Médica. O evento foi uma iniciativa do Conselho Regional de Medicina e Conselho Federal de Medicina (CFM), com o apoio das outras entidades médicas e do Conselho Regional de Enfermagem.

Os temas abordados no encontro foram publicidade médica, segurança na prescrição médica, julgamento simulado e ética em urgência e emergência. Nesta sexta-feira (25), será promovido o II Fórum de Bioética, quando será instalada a Sociedade Sergipana de Bioética – SOSBIO.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Medicina e secretário geral do CFM, Henrique Batista, o objetivo deste Fórum foi reunir pessoas com experiência no campo da Ética Médica de outros estados e do CFM, para debater com os médicos sergipanos temas como a prestação de serviço à população e as implicações da ética médica diante dessa situação. “Nós ainda temos uma deficiência na prestação de serviços à população e com isto surgem as implicações da ética médica diante da situação que nos deixa muito angustiados porque uma grande parcela da população não tem uma devida assistência médica”, disse.

“Apesar de Sergipe ter o Sistema Único de Saúde – SUS que está evoluindo, melhorando continuadamente, ainda existe uma grande deficiência o que nós pretendemos com a filosofia do SUS e o que na prática a população recebe”, reitera o presidente.

“Nessa discordância, o médico está no meio e muitas vezes o comportamento do médico é tido como irregular, quando na verdade ele não é o responsável pela situação. De modo que é preciso aprofundar essa discussão”, avalia Henrique Batista.

Reclamações – Segundo o presidente do CREMESE, Sergipe tem recebido muitas reclamações – da mesma forma que estas também têm aumentado em todo o Brasil –  e essa é uma preocupação muito atual. “O número de denuncias tem aumentado ano a ano; isto é um sinal de que as coisas não estão andando bem; porém muitas destas denuncias não tem fundamentação. São denúncias em que os médicos acabam sendo absolvidos. As pessoas se sentem insatisfeitas, não têm a quem culpar e acabam culpando o médico. Nós queremos esclarecer isto.

Por outro lado, há uma preocupação com a formação do médico com o crescimento do número de faculdades e nos preocupamos com a qualidade de ensino que cada vez deixa mais a desejar. Por isso, temos no evento a participação das duas escolas de medicinas, de educadores e alunos.

Fonte: Cremese


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