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Definir um plano estratégico de ação acordado entre as entidades e segmentos da área para que se possa enfrentar os principais desafios relativos ao cooperativismo médico brasileiro. Esse será um dos resultados do III Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, que teve início nesta quinta-feira (27), na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília (DF). Na abertura do evento, o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Avila ressaltou esse propósito: “Há uma insatisfação na base e nós precisamos dar uma resposta efetiva. Deverão surgir as proposições para uma mudança de atitude frente aos nossos desafios”, disse. Para tanto, a programação é bastante representativa das principais questões relativas ao tema, abrangendo discussões sobre sistema Unimed, Parceria Público-Privada, papel socioeconômico das cooperativas, pontos de convergência entre cooperativismo e entidades médicas, honorários médicos, atuação do órgão regulador, Sistema Único de Saúde (SUS), terceirização, relações de trabalho e saúde suplementar. O tesoureiro do CFM e coordenador da Comissão de Cooperativismo Médico, Hiran Gallo, ressaltou a importância que o tema tem para a sociedade brasileira, em um cenário em que em que as cooperativas de saúde assumem o quarto lugar no quadro do cooperativismo brasileiro, com 12% de participação e reúne 16 milhões usuários (das cooperativas médicas), “Estamos aqui para proporcionar ao cidadão brasileiro um atendimento digno e ético”, disse Hiran Gallo. Participaram também da abertura o diretor da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Eduardo Santana; o diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), Florisval Meinão; o diretor da Unimed do Brasil, Antonio Cesar Azevedo Neves; e o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

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