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O novo ministro da Saúde, Humberto Costa, tomou posse nesta quinta-feira. A solenidade de transmissão do cargo foi realizada no auditório Emílio Ribas, no Ministério da Saúde, em Brasília. Membro da corrente Luta Unida, um dos grupos moderados do Partido dos Trabalhadores, o médico psiquiatra, pernambucano, Humberto Sérgio Costa Lima ganha a pasta de Saúde aos 45 anos. Costa já foi secretário de saúde da prefeitura de Recife e participou da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados. Ele é casado e tem três filhos. Humberto Costa começou sua carreira em 1975, no movimento estudantil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Depois de formado, presidiu a Associação Pernambucana de Médicos Residentes e foi primeiro-secretário do Sindicato dos Médicos de Pernambuco. É filiado ao Partido dos Trabalhadores desde sua criação em 1980. Foi um dos criadores do PT de Pernambuco e integra o diretório regional no estado. Costa foi eleito deputado estadual em 1990 e federal em 1994. Na Câmara dos Deputados, foi um dos autores do projeto de lei que instala uma auditoria na Previdência Social e dá mais poderes ao Conselho Nacional de Previdência. Também foi um dos idealizadores do projeto que originou o programa brasileiro de proteção a testemunhas. Em 2000, elegeu-se o vereador mais votado da história de Recife, com 27 mil votos, e idealizou o projeto da prefeitura que destina uma bolsa de um salário mínimo e meio para as famílias que aceitem a reintegração de parentes doentes mentais internados há mais de um ano. Combate a Mortalidade Infantil O novo ministro da Saúde, Humberto Costa firmou o compromisso, em seu discurso de posse, de realizar uma conferência nacional de saúde para fazer um balanço do Sistema Único de Saúde (SUS). Humberto Costa comprometeu-se ainda a participar das reuniões do Conselho Nacional de Saúde. Ele acrescentou que, em todas as ações do Ministério, priorizará a saúde da mulher e da criança. “A mortalidade infantil, apesar de ter sido bastante reduzida nos últimos anos, necessita ainda de um trabalho mais intenso. E, em matéria de mortalidade materna, é um verdadeiro escândalo nacional”, afirmou Costa.

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