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O transplante de órgãos de porcos aos seres humanos pode ser bem mais seguro do que se pensava, afirma um novo estudo. No mundo inteiro há falta de órgãos doados às pessoas que esperam em longas filas para um transplante. Muitos cientistas acreditam que a utilização de órgãos de animais, principalmente dos porcos, seria uma alternativa viável. Pesquisas anteriores, porém, sempre sugeriam um grande risco à saúde dos receptores de órgãos animais. ‘Baixo risco’ O estudo mais recente sobre o tema, porém, feito na Harvard Medical School e publicado no Journal of Clinical Investigation, afirma que esse risco é muito baixo. A equipe comandada por Yong-Guang Yang transplantou células de humanos e de porcos para ratos. Descobriram assim que as células de porcos e humanos são capazes de coexistir sem problemas – elas sobreviveram juntas ao longo das 25 semanas da pesquisa. Anteriormente, estudos diziam que vírus encontrados nas células dos porcos podem contagiar as células humanas. Inofensivos nos porcos, esses vírus, conhecidos pela sigla em inglês PERV, seriam perigosos para a saúde das pessoas. Os cientistas classificaram os resultados como “encorajadores” e disseram que eles ampliam as chances do uso de órgãos de porcos em transplantes a humanos. O chefe do departamento de virologia do Instituto Nacional de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha, Jonathon Stoye, recomendou cautela com relação à nova pesquisa. “O que este estudo mostra é que fontes animais cuidadosamente selecionadas parecem não transmitir os PERVs. É importante não generalizar.” Na Grã-Bretanha, por exemplo, o governo teria de aprovar os transplantes usando órgãos de animais antes que eles começassem a ser praticados. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações da BBC Brasil.

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