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Muitos avanços na área médica podem ser comemorados hoje (01/12), Dia Mundial da Luta contra a Aids. No Rio de Janeiro, o Centro de Medicina da Reprodução está realizando uma técnica que permite filtrar o esperma contaminado com o vírus da aids e da hepatite C, possibilitando, por meio da fertilização in vitro, que esses homens soropositivos possam ser pais de bebês soronegativos. O método vem sendo realizado há seis meses pelo Centro de Medicina da Reprodução, coordenado por Luiz Fernando Dale. Segundo ele, a prática é possível porque o esperma pode conter o vírus HIV nas células que compõem o líquido espermático, mas o espermatozóide não é portador do vírus. O esperma pode, então, carregar o vírus, mas não o espermatozóide. ”A técnica que utilizamos é através da filtração do sêmen em que separamos os espermatozóides do liquido espermático”, afirma Dale. Uma parte desse material é congelado e a outra parte é analisada por um método de biologia molecular (PCR), para avaliar se existe algum fragmento do vírus no material que foi congelado. Se positiva, a amostra é desprezada e se negativa pode-se utilizar os espermatozóides em fertilização in vitro. Segundo a literatura, essa técnica de simples realização pode induzir gestações com uma segurança extrema. Até hoje se utilizando a técnica, nenhuma paciente foi contaminada. Fonte: JB Online

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