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O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, abre hoje (21/06) a primeira oficina de trabalho de gestores dos antigos hospitais-colônia de hanseníase, para dar continuidade à elaboração da política de reestruturação das 30 unidades que atendem aos ex-pacientes com a doença, em todo o país. Até o final deste ano, serão aplicados cerca de R$ 3,5 milhões nessa ação. O evento, que se encerra amanhã (22/06), será no Hotel Saint Peter, em Brasília, a partir das 8h30. Em 2004, mais de 30 mil novos casos de hanseníase foram notificados pelos estados brasileiros. Quando identificados com a doença, os pacientes iniciam o tratamento, que dura, no mínimo, seis meses. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os países devem apresentar taxa de prevalência de menos de um caso para cada grupo de 10 mil habitantes. Hoje, o Brasil apresenta taxa de prevalência de 1,7 para cada grupo de 10 mil habitantes. Nas regiões, as taxas são de 5,16, no Norte, 3,75, no Sul, 2,24, no Nordeste, 0,76, no Sudeste, e 0,65, no Centro-Oeste. Seis estados apresentam taxas acima de 5/10mil: Mato Grosso (7,85), Pará (6,70), Roraima (6,61), Rondônia (5,50), Maranhão (5,41) e Tocantins (5,18). A hanseníase é causada por um micróbio, o Mycobacterium leprae (Bacilo de Hansen), que ataca a pele e os nervos, principalmente dos braços e das pernas. A hanseníase tem cura e, se descoberta precocemente e tratada de maneira adequada, não deixará seqüelas. Qualquer mancha clara e com perda de sensibilidade na pele deve ser considerada suspeita de hanseníase e o portador deverá ser encaminhado imediatamente para uma unidade de saúde pública. Participam do evento os coordenadores dos programas estaduais de hanseníase, os diretores dos hospitais-colônias e representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Movimento de Reintegração das Pessoas Portadoras da Hanseníase (Morhan). Fonte: Agência Saúde

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