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O governo federal antecipou a derrota na Câmara e desistiu de aprovar a medida provisória (MP) 232, que aumenta impostos para empresas prestadoras de serviço e corrige a tabela do Imposto de Renda para as pessoas físicas. A decisão foi tomada em reunião entre líderes da base aliada e o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ontem à noite no Palácio do Planalto. “Ocorre que nós, da base aliada, tomamos a decisão de votar contra a medida provisória. Vamos derrotá-la”, disse o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Segundo ele, o governo deve elaborar em 15 dias um projeto de lei, com status de urgência, que estabeleça a correção da tabela do IR em 10% O relator da medida provisória, deputado Carlito Merss (PT-SC), disse nesta manhã que seu parecer irá propor a rejeição integral da MP. “O sentimento que tive ontem é que a maioria da base vai votar contra”, disse Merss, inviabilizando qualquer chance de aprovação da matéria. Com a rejeição da MP, o limite de isenção do IR volta para R$ 1.058, valor de 2004. O governo poderia enviar outra MP ou projeto de lei para tratar do assunto, mas, de acordo com o deputado, a estratégia ainda não está decidida. .(Fonte:www.terra.com.br)

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