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Para a conclusão das obras de canalização de gases, necessária para a Emergência provisória do Hospital Getúlio Vargas, será preciso mais uma semana A Emergência provisória do Hospital Getúlio Vargas (HGV), que estava programada para abrir hoje, só ficará pronta na próxima semana. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, a canalização de gases, necessária no local, requer mais um tempo para ser concluída. O HGV fica localizado no Cordeiro (Recife) e é um dos maiores hospitais do SUS no Estado. Por conta disso, a oferta de serviços públicos de urgência vai permanecer reduzida neste fim de semana. A Secretaria Estadual de Saúde reforçou as equipes do HR e do HOF, mas o espaço físico está reduzido com a grande demanda de doentes. E a espera pelo atendimento também está maior. A dona de casa Hérica Freitas, que procurou a Emergência do Otávio de Freitas ontem, disse que desde as 7h da manhã os traumatologistas estavam no bloco cirúrgico. Os pacientes que precisavam ser vistos por eles esperaram até a tarde. Dois profissionais estavam de plantão, mas tiveram que realizar cirurgias urgentes. Das 7h às 12h da quinta-feira, 183 pessoas procuraram o HOF. No Hospital da Restauração, onde estão sendo atendidos apenas casos graves, a ocupação dos leitos ainda é grande. Há mais de 100 pacientes internados. Serviços municipais de saúde, como a Policlínica Amaury Coutinho, na Campina do Barreto, também estão sobrecarregados. Lá, uma média de 200 pessoas procuram o serviço de traumatologia por dia. No Hospital Oscar Coutinho, nos Coelhos, conveniado à Prefeitura do Recife, o atendimento de trauma está limitado a 65 pessoas por dia. A Promotoria de Defesa da Saúde do Ministério Público Estadual está solicitando informações sobre a medida. OBRAS – A Emergência do Hospital Getúlio Vargas teve seus serviços parcialmente suspensos há nove dias e foi interditada há uma semana. Rachaduras no bloco G do hospital, provocadas pela instabilidade do solo, são a causa do fechamento do serviço. No local funcionavam, além da Emergência, o bloco cirúrgico, sala de recuperação, cozinha, lavanderia, ambulatórios e outros serviços. Por lá, transitavam por dia cerca de 1.300 pacientes e 800 servidores. A Secretaria Estadual de Saúde dispensará licitação para agilizar as obras do bloco G, que devem demorar cinco meses para ficar prontas. Enquanto isso, a SES iniciou reparos no bloco A da unidade para receber provisoriamente a Emergência e o bloco cirúrgico. Os serviços de ajuste tiveram início sábado passado e foram definidos após interferência da Procuradoria Regional do Trabalho, que foi acionada por sindicatos dos servidores. Os funcionários do bloco G temiam permanecer no local, mesmo tendo sido descartado por engenheiros o risco de desabamento. Da Assessoria de Imprensa do Cremepe. Com Informações do Jornal do Commercio.

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