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Conselho Federal de Medicina

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Presidente do CFM defende ato Daniel Pettengill Da Redação O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Edson Andrade, defendeu, ontem, em Cuiabá, a implantação da lei que institui o “ato médico” em todo o país. Em tramitação no Senado, o projeto de Lei propõe a definição dos limites entre a medicina e outras áreas da saúde, para evitar as chamadas simulações de competências. “Há casos de psicólogos que receitam medicamentos a seus pacientes, tarefa que é exclusiva de psiquiatras”, exemplifica Andrade. A medicina é uma das profissões mais antigas, mas até agora não foi devidamente regulamentada e organizada. Andrade faz questão de diferenciar o trabalho do médico com o de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e bioquímicos. Segundo ele, apenas o médico é autorizado a fazer o diagnóstico dos pacientes e proceder o tratamento. “Se uma fonoaudióloga perceber um tumor na garganta de um paciente, deve encaminhá-lo a um especialista”, afirma o presidente do CFM. Outro assunto abordado por Andrade foi a implantação da “classificação hierarquizada de procedimentos médicos”, uma luta de todas as entidades médicas do Brasil. Elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/SP), com o auxílio das sociedades, a classificação sugere preços de valores para 5,4 mil procedimentos. O objetivo é corrigir distorções e criar um parâmetro a ser seguido por planos de saúde e empresas privadas. Mato Grosso ainda não aderiu à tabela. FONTE: A Gazeta de Cuiabá (MT) 23/04/2004 Cidades

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