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Cerca de 50 médicos peritos da Previdência Social reuniram-se nesta quarta-feira (21/01) com os integrantes da Frente Parlamentar da Saúde em busca de apoio para as reivindicações da categoria, que está em greve nacional há 50 dias. O objetivo da reunião foi o de sensibilizar os deputados e senadores membros da Frente Parlamentar de Saúde para as “bandeiras” da categoria, que há cinco anos vem lutando por estruturação da carreira, realização de concurso público, fim da terceirização e um melhor atendimento da população. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos, Eduardo de Almeida, não existe concurso público para a categoria desde de 1977. Eduardo Almeida disse, que para suprir a carência no quadro de funcionários, o Governo contrata terceirizados que chegam a ganhar R$ 18 mil, enquanto o servidor de carreira recebe R$ 1.286. “Para termos bons médicos é fundamental que tenhamos uma carreira digna, bem estruturada e bem remunerada. Não é possível que um médico exerça com competência e dedicação sua atividade com essa remuneração”, argumenta Almeida. De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, cerca de 1.400 dos 2.400 peritos concursados estão parados. Eduardo Almeida acredita que com a greve, os médicos deixaram de fazer 700 mil perícias. O Ministério da Previdência, no entanto, informa que as perícias não realizadas foram 100 mil. Na tarde de ontem (20/01), os peritos organizaram uma manifestação na Câmara dos Deputados. Durante a manifestação, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), integrante da Frente da Parlamentar da Saúde, disse que está acompanhado as manifestações dos grevistas e garantiu que a Frente vai negociar com o Governo para que as reivindicações dos peritos sejam atendidas. FONTE: AGÊNCIA CÂMARA

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