A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) aceitou elaborar, em parceria com as entidades médicas nacionais, uma proposta de contrato consensual entre médicos e seguradoras de saúde. A informação é do representante da Associação Médica Brasileira junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Samir Dahas Bittar, que participou de reunião do grupo de trabalho de monitoramento da contratualização, na terça-feira (15 de março), no Rio de Janeiro. Trabalho semelhante já foi realizado entre as entidades médicas nacionais e o grupo Unidas, que engloba as operadoras de autogestão. A proposta, finalizada em fevereiro, está sendo analisada pela ANS e pela própria Fenaseg. Segundo Bittar, a primeira reunião com os representantes das seguradoras deve ser agendada em breve. “O trabalho será desenvolvido pela Câmara Técnica da Contratualização, a exemplo do que ocorreu com a Unidas, e esperamos conclui-lo dentro de 60 dias”, afirma o representante da AMB. Dessa forma, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) representa o único segmento do setor que ainda não iniciou a discussão dos contratos de prestação de serviços com a classe médica. De acordo com Bittar, as entidades médicas mantêm a proposta às empresas de medicina de grupo. Depois de prorrogar o prazo para a assinatura dos contratos até 14 de agosto, a ANS continuará acompanhando o processo de contratualização. O próximo encontro deste grupo de trabalho está previsto para 25 de abril.

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