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O ministério da Saúde homologou os resultados das 20 escolas de medicina selecionadas pelo Programa de Incentivos a Mudanças Curriculares em Medicina, o Promed. O programa foi criado para incentivar escolas médicas a fazer mudanças curriculares nos cursos de Medicina de todo o país. O projeto, iniciado em março, é uma parceria do Ministério da Saúde, Ministério da Educação e da Organização Pan-Americanana de Saúde, OPAS. O Promed vai destinar, na primeira fase, R$ 4 milhões para a contratação de consultores, realização de oficinas, atualização dos professores e compra de material de ensino nas escolas selecionadas. De acordo com o que está programado, o Promed deverá investir nessas escolas R$ 24 milhões nos próximos três anos. O principal objetivo do programa é capacitar melhor os estudantes de medicina para atender os principais problemas de saúde da população, de acordo com a nova realidade de funcionamento do SUS. Para isso, é necessário que os cursos de medicina possibilitem a formação de médicos com competência geral – essencial para a ampliação de programas de atenção básica como o Programa Saúde da Família (PSF) – que os estágios não se restrinjam apenas aos hospitais universitários e que sejam ministradas aulas extraclasse sobre os principais problemas de saúde da população. De acordo com estudo da Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico, Cinaem. Os recém-graduados em medicina no Brasil terminam o curso com apenas metade dos conhecimentos que deveriam ter e a residência médica se tornou uma continuidade natural da graduação. Cerca de 2/3 dos médicos que se formam ingressam na residência médica a fim de obter especialização. O Brasil tem 92 faculdades de medicina que formam por ano 7,5 mil médicos. Na primeira etapa de seleção apresentaram propostas de mudanças curriculares 55 escolas de medicina. Foram realizados quatro seminários regionais, reunindo 12 escolas cada, onde as propostas foram discutidas com consultores do Ministério da Saúde, dirigentes das instituições, professores, alunos e gestores do SUS. A escolha final das 20 escolas foi feita por uma comissão composta por docentes de notório saber e experiência em educação médica e representantes do Conselho de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde. Veja as escolas selecionadas: Universidade Federal de Goiás, Fundação Universidade de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de Roraima, Universidade Federal de São Paulo, Universidade de Ribeirão Preto, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal Fluminense, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Marília, Universidade Estadual de Montes Claros, Universidade Federal de Juiz de Fora, Fundação Educacional Serra dos Órgãos, Universidade Estadual de Londrina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande Sul e Universidade Federal de Santa Catarina.

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