Não há necessidade se de formar mais médicos no país e é preciso investir e qualificar a formação dos futuros profissionais. Esta é a avaliação do professor titular da Faculdade de Medicina da USP, Milton de Arruda Martins, que participou, nesta quarta-feira (13),  da sessão plenária do mês junho do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na apresentação sobre o tema “Médicos: número e qualidade da formação”, o ex-secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde afirmou que a má distribuição de médicos no Brasil acentua o problema do acesso.

O professor apresentou aos conselheiros federais e às lideranças médicas dados sobre a distribuição de médicos em outros países e os números da educação médica no país. Ele mostrou um histórico da expansão dos cursos de Medicina, desde a ditadura militar, passando pelo governo Fernando Henrique Cardoso, os dois governos Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Segundo relatou Arruda, os 196 cursos existentes foram autorizados em todos os governos, independentemente de partido, mas sem um planejamento. “Olhando no mapa, não existe algum resultado coerente de planejamento e não existe um corpo docente qualificado para todos esses cursos”, avalia o ex-secretário do Ministério da Saúde.

Também foram convidados para assistir a apresentação os presidentes da Associação Médica Brasileira, Florentino de Araújo Cardoso Filho, e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Cid Carvalhaes. A exposição também foi acompanhada pelo dirigente eleito para a nova gestão da entidade sindical, Geraldo Ferreira Filho, que tomará posse nas próximas semanas.

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