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O advogado criminalista especializado em direito médico pela UERJ, Mário de Oliveira Filho, relatou a experiência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com infrações éticas no âmbito da publicidade. Apesar dos paralelos entre Medicina e Direito, duas profissões sob constante foco da mídia e da população e com considerável pressão por resultados, Oliveira Filho destacou que problemas com publicidade antiética não são recorrentes na Ordem. Não se tem, em toda a história da OAB, nenhuma cassação por falta de ética na publicidade. De acordo com Oliveira Filho, a falta de prestação de contas com o cliente, especificamente na área trabalhista, tem sido o principal problema. Sobre a publicidade na área médica, o advogado disse que não se pode vender resultados. “Quando acontece, se transgride regras éticas de muita responsabilidade”, disse, ressaltando que na OAB os parâmetros são a discrição, a moderação e a sobriedade.

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