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No sudeste, cinco anos depois de diagnosticado a Aids, 90% das pessoas continuam vivas, enquanto que no norte é diferente
O Boletim Epidemiológico 2007, apresentado pelo Ministério da Saúde recentemente, aponta que existe discrepância entre pessoas que diagnosticam a Aids e sobrevivem na região sudeste, norte, centro-oeste, sul e nordeste. Com base nas pessoas identificadas com a doença em 2000, 90% dos casos na região Sudeste sobreviveram depois de cinco anos com a doença. Enquanto que na região norte 78% estão vivas, no Centro-oeste são 80%, no Nordeste o percentual é de 81% e no Sul o valor sobe para 82%. De acordo com a diretoria de Programa Nacional de DST e Aids, os dados numéricos refletem a desigualdade das regiões brasileiras, sendo que o norte e o nordeste são, de fato, regiões mais carentes no quesito saúde. Na América Latina, o relatório afirma que a epidemia permanece estável. Em 2007, o número estimado de novas infecções no Brasil foi de 100 mil e o de mortes foi de 58 mil. Atualmente, estima-se que 1,6 milhão de pessoas vivam com aids na América Latina. * Com informações de Agências

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