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Mesmo sendo o maior exportador e o segundo produtor de tabaco do mundo, o Brasil vêm se destacando internacionalmente nas ações de combate ao fumo. Comparado ao trabalho desenvolvido por países como Estados Unidos e Canadá, o programa nacional de controle do tabagismo obteve resultados bastante significativos em pouco tempo. Em 15 anos, houve uma redução de quase 50% na prevalência de fumantes na população brasileira – em 1989, a prevalência era de 32% e passou para 19% em 2003. Uma das iniciativas nesse sentido foi a adoção de fortes imagens de advertência nos maços de cigarro. O sucesso dessa estratégia se reflete na solicitação do uso das imagens por países como Austrália e Tailândia. A chefe da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional de Câncer (Inca), Tânia Cavalcanti, explica que esses países passaram um ano testando as imagens usadas no Brasil. Com isso, constataram o impacto provocado por elas no aumento da consciência da população sobre os riscos do fumo e da motivação para abandonar a dependência do tabaco. Em seguida, esses países criaram imagens semelhantes às brasileiras, como a foto do feto abortado e a que retrata vítimas de câncer de pulmão. “As imagens usadas nos maços do Brasil estão disponíveis nos sites do Inca, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde”, lembra Tânia. “Qualquer país pode ter acesso a elas para fazer os testes de impacto, mas para usar definitivamente é preciso autorização do governo”, acrescenta. Fonte: Agência Saúde

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