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O Ministério da Saúde liberou R$ 2,5 milhões para os 27 estados e para os 30 municípios com maior número de casos de hanseníase, segundo o Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase. O recurso destina-se ao reforço das ações de vigilância e controle – como capacitação de agentes dos programas Agente Comunitário de Saúde (PACS) e Saúde da Família (PSF) e outros profissionais da rede básica de saúde, apoio para realização de campanhas para detecção de casos novos, apoio técnico a municípios para descentralização das atividades de diagnóstico e tratamento, entre outros. Todos os municípios receberam R$ 35,7 mil, e as secretarias estaduais de Saúde, R$ 117 mil, R$ 67 mil ou R$ 27 mil, dependendo da situação da hanseníase em cada estado. Maranhão, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Roraima e Tocantins foram beneficiados com valor mais alto, pois registram maior incidência. Os pacientes com hanseníase, no Brasil, têm medicamento gratuito nas Unidades de Saúde, que é doado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Cartas – Recentemente, o ministro da Saúde, Humberto Costa, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lançaram, em Brasília, um novo instrumento de monitoramento da situação epidemiológica da hanseníase nos estados: as Cartas de Eliminação da Hanseníase. As Cartas contêm informações resumidas sobre a descentralização do diagnóstico e tratamento da doença, o quadro epidemiológico com dados de 2003 e um mapa com a localização das microrregiões nos estados com seus respectivos coeficientes de prevalência – número de casos para cada grupo de 10 mil habitantes. O objetivo é evidenciar o problema e cobrar empenho dos gestores para que o Brasil alcance a meta nacional de eliminação da doença. Até o final de 2005, outras três edições das Cartas serão enviadas trimestralmente aos gestores, de forma a manter o monitoramento e orientar ações estratégicas necessárias ao êxito do Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase. Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria de Vigilância em Saúde

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