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Caso aconteceu no Maranhão. Bebês nasceram em cidade do interior, que não tinha equipamento apropriado, e foram transferidos para capital. Dois bebês gêmeos nasceram prematuros em um hospital municipal do interior do Maranhão e precisaram ser transferidos para São Luís. Só que viajaram enrolados em sacos de lixo.
Os gêmeos nasceram em um hospital municipal de Santa Inês, a 300 quilômetros de São Luís. Artur e André vieram prematuros e o hospital não tinha equipamento de oxigênio e nem incubadoras neonatal, que reproduzem as condições do útero para o bebê ganhar peso.
As crianças, então, tiveram de ser transferidas para um hospital em São Luís, só que o hospital de Santa Inês também não tinha mantas térmicas, necessárias para cobrir as crianças durante as seis horas de viagem. Os médicos improvisaram.
A foto de um dos bebês enrolado em um saco de lixo foi publicada nas redes sociais por parentes revoltados com a situação. “É um absurdo muito grande. É um protesto que a gente está fazendo para poder ver se isso não acontece com um desfecho ruim, na morte de filhos e mães que com certeza vão chegar a isso”, afirma o tio dos bebês, Oswaldo Júnior.
As crianças chegaram bem a São Luís e seguem internadas. Depois da repercussão do caso, o hospital de Santa Inês comprou quatro incubadoras.
O diretor diz que, diante das circunstâncias, os médicos agiram corretamente ao enrolar os bebês em sacos de lixo para garantir a transferência deles. “Usar o isolante térmico como o saco de poletileno não é algo errado, como ficou aquela impressão. E a gente fica satisfeito que o médico, a equipe e o hospital cumpriu sua meta. Ele salvou a vida da criança”, afirma Tomaz Martins Reis Neto.
 
Fonte: Bom Dia Brasil, 08/07/2015. Assista a reportagem

 
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