
“Estamos preocupados com o ensino medico no país tanto na graduação, quanto na residência médica e, principalmente, na fixação de médicos nos diversos locais de trabalho. As discussões são amplas e nós viemos aqui para trazer ao governo as preocupações que as entidades médicas têm, para que possamos ter a oportunidade de participar desses debates, dos encaminhamentos, das discussões e, evidentemente, das soluções”, esclareceu Cid Carvalhaes.
De acordo com o vice-presidente do CFM, Carlos Vital, os secretários manifestaram interesse pela intenção das entidades médicas quererem participar de debates com o governo e prometeram chamá-las para as discussões. “Tivemos uma boa recepção e os secretários, conscientes das intenções meritórias das entidades médicas de colaborar e evidentemente reivindicar por boas condições de trabalho, de ensino e da valorização do profissional, mas de, sobretudo, assumir um compromisso com assistência à saúde digna da sociedade brasileira, foram corteses e garantiram que têm todo interesse na participação das entidades e vão providenciar mecanismos e agendas suficientes para a participação da FENAM, da AMB (Associação Médica Brasileira) e do CFM”, concluiu o dirigente.
Fonte: Fenam