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Enquanto cerca de 20% dos brasileiros sofrem ou já sofreram de asma, sendo o oitavo país do mundo em prevalência desta doença, o Plano Nacional de Asma, detalhado na Portaria nº 2.084 do Ministério da Saúde, ainda não saiu do papel. Este é o alerta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, que ajudou a elaborar o documento em parceira com outras Sociedades de Especialidade como a de Pediatria e de Alergia e Imunopatologia. “A única política pública de distribuição de medicamentos contra asma atualmente em vigor é a Portaria nº 1.318, de 23 de julho de 2002, que contempla medicação inalatória para doentes de asma em estado grave”, afirma Roberto Stirbulov, da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. De acordo com o especialista, que também é chefe da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, os pacientes de asma leve ou moderada não contam com o mesmo benefício. Segundo Ana Luisa Fernandes, professora associada de Pneumologia e coordenadora do curso de pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo, a falta de estrutura e de profissionais especializados também dificulta o acesso dos doentes ao benefício. “São poucos os centros de excelência com médicos habilitados que têm conhecimento do benefício e sabem prescrever e orientar o paciente a retirar o medicamento de forma gratuita”, constata. Com isso, as entidades médicas envolvidas no Plano Nacional de Asma, bem como milhares de pacientes em todo o País, defendem o início da execução da Portaria nº 2.084, de 26 de outubro de 2005, a partir da qualificação de equipes de saúde para a expansão da capacidade de diagnóstico e orientação a pacientes, além da fundamental distribuição de medicamentos. Fonte: Assessoria de Imprensa da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia

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