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Os gestores administrativos do Hospital Governador João Alves Filho (HGJAF) protocolaram, no dia 19 de novembro, junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Sergipe (Cremese), pedido de intervenção ética na instituição.

Em coletiva à imprensa no dia 23 de novembro, o presidente do Cremese, Júlio Seabra, explicou que o pedido dos gestores administrativo foi inusitado e único na história. “É a primeira vez que um gestor admite sua incapacidade gerencial”, declarou o presidente. Seabra explicou ainda que o Cremese não pode intervir por esses meios. Extrapolaria suas atribuições, uma vez que não compete ao CRM o gerenciamento do hospital. “O Cremese só pode fazer interdição ética, e não administrativa”, completou, afirmando ainda que deveria ser feita a reintegração da administração do HGJAF à Secretaria Estadual de Saúde e que os profissionais que trabalham no hospital não podem ser responsabilizados pelo desabastecimento.

O secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva, comentou que esta grave situação de precariedade vinha sendo denunciada pelo Cremese há bastante tempo: “Ela é decorrente de vários fatores como o subfinanciamento da saúde e o mau gerenciamento”.

As entidades médicas sergipanas pretendem subscrever uma ação civil pública por danos morais coletivos. O Cremese vai ainda encaminhar uma denúncia à OPAS/OMS (Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde).

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