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Segundo levantamento do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), divulgado no dia 12 fevereiro, 53% dentre 92.580 médicos em atividade no Estado têm um ou mais título de especialista. Os demais 47% – ou quase metade do contingente de médicos paulistas – não têm título de especialista, apesar de, na prática, muitos exercerem especialidades médicas. O estudo foi realizado com base em três fontes: 1) o cadastro do próprio Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp); 2) as informações das sociedades de especialidades médicas de São Paulo; 3) os dados da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), conforme registros enviados ao Conselho Federal de Medicina (CFM). O título de especialista não é obrigatório para o exercício da Medicina. Pode ser obtido após a conclusão da Residência Médica ou por meio de concurso de título de uma sociedade de especialidade médica. São 53 as especialidades médicas oficialmente reconhecidas. O levantamento mostra que Ginecologia e Obstetrícia, com 15,6% dos profissionais, é a especialidade com maior número de registros. Seguem a Pediatria, com 11,7%, a Cirurgia Geral, 7,1%, a Clínica Médica, 6,8%, e a Cardiologia, com 6,5% dos especialistas. Homens e mulheres praticamente empatam quando se trata de ter ou não ter título de especialidade: 52,6% das médicas são especialistas com registro, contra 53,2% dos médicos – são 35.511 mulheres e 57.069 homens titulados. As médicas são maioria na Clínica Médica, na Ginecologia/ Obstetrícia, na Pediatria e na Dermatologia. Os homens, por sua vez, predominam na Cardiologia, Cirurgia Geral, Medicina do Trabalho, Ortopedia/Traumatologia, e Urologia. A conclusão de que 53% médicos que atuam no Estado de São Paulo têm título de especialista soma-se ao fato de que há um déficit de formação em Residência Médica. Dentre os médicos em atividade no Estado, 61 % não cursaram Residência Médica, apontou estudo do Cremesp divulgado em 2007. Em outro levantamento do Cremesp, ainda preliminar, com base no CNES ( Cadastro nacional de Estabelecimentos de Saúde) verificou-se que cerca de 70% dos médicos com título de especialista atuam nas suas especialidades de registro. Os demais 30% têm título de especialista, mas atuam em outras especialidades para as quais não têm título ou não cursaram Residência. E cerca de 50% dos médicos trabalham em uma ou mais especialidades, mesmo sem ter o título de especialista. Confira AQUI o estudo do Cremesp “Especialidades Médicas no Estado de São Paulo” que aborda também o mercado de trabalho, as regras reconhecimento e divulgação das especialidades, dentre outras informações. Fonte: Cremesp

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