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Conselho Federal de Medicina

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1º secretário do CFM, Desiré Carlos Callegari, ressaltou a relevância da unidade entre as entidades médicasA Diretoria reeleita da SBI tomou posse em 2 de março, no Espaço Cultural El Tranvian, na cidade de São Paulo. Em solenidade com as presenças de renomados especialistas de várias regiões do país e lideranças médicas, como o diretor de Comunicação do Conselho Federal de Medicina, Desiré Carlos Callegari, e o diretor da Associação Médica Brasileira, Rogério Toledo Júnior, o presidente Marcelo Simão Ferreira reafirmou o compromisso de trabalhar ininterruptamente, no próximo biênio, pela valorização dos infectologistas e da infectologia.

“Quando da fundação da SBI, ninguém imaginava que cresceríamos tanto. Hoje, somos uma entidade forte, com importante papel na disseminação do conhecimento científico, no desenvolvimento da infectologia e no cenário nacional da assistência à saúde. Também atuamos fortemente pela valorização do trabalho de nossos pares, sempre em parceria com a Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina”, destacou Simão. “Portanto, nos próximos dois anos, temos a obrigação de fazer mais e melhor em todas essas áreas. Destaco que para isso um caminho da maior importância será nossa já bem sucedida cooperação com o Ministério da Saúde. Aliás, o atual ministro é infectologista, conhece nossos problemas, desafios e demandas. Nossa reeleição veio por vontade de colegas de todo o Brasil, o que aumenta nossa responsabilidade.”

Desiré Carlos Callegari, representando o presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, aproveitou seu pronunciamento para ressaltar a relevância da unidade entre entidades médicas. Além de elogiar as realizações da SBI no biênio 2010/2011, tornou público mais uma vez que o CFM mantém as portas abertas para os infectologistas e para respaldar todas as lutas da Sociedade.

Já Rogério Toledo Júnior, falando em nome do presidente da AMB, Florentino Cardoso, agradeceu a todos os membros da SBI pelas contribuições que dão ao Conselho de Especialidades da Associação Médica Brasileira ao longo dos anos.

Também enalteceu o fato de a SBI ter sido uma das primeiras entidades a aderir ao amplo movimento encabeçado pela Associação Médica Brasileira e Ordem dos Advogados do Brasil pela revisão da lei 141/2012, que regulamentou a Emenda Constitucional 29.

“Como tem sido denunciado pelo presidente Florentino e por nossa AMB, o aumento dos recursos para a saúde lamentavelmente não se concretizou. “Entretanto, somos firmes em nossas convicções e não retrocederemos. A saúde do Brasil necessita de mais investimentos e esta é uma luta da qual não abrimos mão, inclusive em respeito aos nossos pacientes. O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da AMB/OAB visa, entre outras premissas, garantir legalmente que a União invista 10% da Receita Corrente Bruta (RCB) na saúde pública. É essencial ter nesse pleito apoio de entidades representativas e de credibilidade como a SBI”.

 

Fonte: SBI

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