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O ministro da Educação, Tarso Genro, negou na quarta-feira (30/03) a possibilidade de validação automática dos diplomas de Medicina expedidos em Cuba para estudantes brasileiros. Ele anunciou que o ministério estuda regras de aplicação universal para reconhecimento dos diplomas universitários de todos os brasileiros que se formaram em qualquer país do mundo. – Não haverá privilégios nem tratamento especial para diplomas expedidos em Cuba. Entendo a pressão social que esses estudantes exercem, em face de seu grande número, são 600 no presente momento. Mas seria um arbítrio singularizar um país, e isso não vamos fazer – garantiu. Em audiência pública realizada na Comissão de Educação (CE) do Senado, Tarso Genro explicou que o conjunto de normas não poderá ferir a autonomia das universidades. Além disso, observou, precisará promover uma comparação dos currículos entre as instituições de ensino estrangeiras e as brasileiras, bem como incluir provas escritas e orais dos formandos, antes que se conceda a validação dos diplomas. Para o líder do PFL no Senado, José Agripino (RN), seria um “privilégio inaceitável” promover a validação automática dos diplomas expedidos em Cuba, além de ferir a autonomia das universidades e contrariar as exigências da Lei de Diretrizes e Bases. Ele disse ter lido, na imprensa, muitas notícias afirmando isso. O ministro respondeu ter negado essa intenção em várias ocasiões e lamentou que suas declarações não tivessem tido a mesma repercussão das notícias equivocadas. O presidente da comissão, senador Hélio Costa (PMDB-MG), quis saber o motivo pelo qual há tantos estudantes brasileiros em Cuba, notadamente de Medicina. O ministro respondeu que Cuba oferece um número significativamente maior de vagas e bolsas para estudantes em suas universidades, em comparação aos demais países. Fonte: Agência Senado

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