A validação automática dos diplomas de Medicina expedidos em Cuba foi discutida na manhã de hoje (5/05)na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em Brasília. A audiência, marcada para as 9h30 no plenário 10, teve como convidados o presidente do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, Eduardo Guerra; o presidente do Conselho Federal de Educação, Roberto Cláudio Frota Bezerra; o embaixador de Cuba, Pedro Nunes Mosquera; o secretário-executivo do Ministério da Educação, Fernando Haddad; a chefe da Divisão de Temas Educacionais do Ministério das Relações Exteriores, Almerinda Augusta Carvalho e o representante da Associação de Pais e Amigos dos Estudantes Brasileiros em Cuba (APAC), Hélio Capagnucio. O tema já foi discutido também na Comissão de Seguridade Social e Família, no mês passado. Conselho é contra validação automática de diplomas O presidente do Conselho Regional de Medicina do DF, Eduardo Guerra, disse na audiência sobre a validação de diplomas de Medicina expedidos em Cuba que é contra a validação automática. Ele afirmou que não podem ser adotados critérios diferenciados de acordo com o país que expede o diploma. Segundo Guerra, estudantes formados no exterior devem fazer uma prova no Brasil e passar por uma “recertificação” periódica. Em relação aos médicos estrangeiros que atuam no Brasil, além da validação do diploma, Eduardo Guerra afirma que devem fazer o teste de proficiência em língua portuguesa. Fonte: Agência Câmara
Deputados debatem validação de diplomas cubanos em Brasília
05/05/2005 | 03:00