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A Comissão de Direitos Humanos e dos Direitos das Minorias, juntamente com algumas entidades do governo, anunciou a realização em Brasília de um “Seminário Nacional sobre a Banalização da Interdição Judicial no Brasil, uma violência contra a Democracia e os Direitos Humanos – usos e abusos da psiquiatria”. Curiosamente não havia neste “seminário” qualquer participação das entidades do Poder Judiciário e da Medicina, partícipes naturais do conteúdo daquele conclave. O cartaz publicitário, por sinal distribuído pelo Conselho Federal de Psicologia, pressupõe dois fatos que não estão comprovados. Insinua o descaso dos magistrados que são os agentes estatais que realizam a interdição e praticariam o abuso, e a insinuação de abuso dos psiquiatras, que instruem tecnicamente o processo interditório fazendo-o irresponsavelmente. Ao ter notícia disto, membros do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) procuraram o deputado federal Mário Heringer, do PDT de Minas Gerais, para apontar aquelas impropriedades. Ato contínuo, o deputado apresentou proposta à comissão, retificando as leviandades publicadas naquele cartaz e convocando as entidades omitidas para participarem do evento. O CFM e a ABP agradecem à pronta ação do deputado federal Mário Heringer que impediu que a Câmara dos Deputados fosse instrumento de mais uma manobra corporativista e anti-médica.

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