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O presidente da FENAM e do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), Paulo de Argollo Mendes, esteve reunido na tarde da última sexta-feira (24/07), com a defensora pública da União, Lílian Alves Ackermann, para falar sobre a falta de leitos e de profissionais frente à nova gripe, bem como as alternativas para garantir o atendimento à população. O SIMERS recebeu o convite da Defensoria, que busca levantar se a estrutura oferecida pelos gestores da Saúde é adequada, quando a epidemia do A(H1N1) aumenta ainda mais a procura pela assistência em postos e hospitais. “Não estamos nem preparados para atender sem a nova gripe, imagina com ela”, alertou Argollo. O SIMERS entregou dados do Ministério da Saúde, que apontam redução de 32,1% no número de leitos hospitalares no Estado, entre 1993 e 2009, além de dossiê sobre as conseqüências da crise da Ulbra e o fechamento de cerca de 500 leitos. Argollo ainda citou a necessidade de reabertura dos hospitais Luterano e Independência, bem como a proposta feita ao Ministério Público de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com prefeituras, para contratação emergencial de médicos pelo piso nacional da categoria. “A Prefeitura está oferecendo um salário aos médicos de R$ 1,34 mil por 30 horas, para três meses de trabalho, com edital lançado em julho. Falta planejamento”, destaca o presidente. Com as informações levantadas, a defensoria pretende acionar administrativamente os gestores, com possibilidade de ação civil pública, caso não haja ações que revertam o atual quadro. Fonte : Assessoria SIMERS

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