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A menos de um mês do julgamento da liminar que autoriza a antecipação do parto em casos de anencefalia, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) reúne, hoje (28/09), especialistas das áreas jurídica, médica e social. A liminar favorece as gestantes que tentam, sem sucesso, autorizações judiciais para a interrupção da gravidez. Por causa da morosidade na Justiça, as decisões, favoráveis ou não, são geralmente concedidas após o parto e a morte do bebê. O Departamento de Medicina Fetal da Unifesp chega a atender semanalmente cerca de 20 novos casos de gestantes com má formação fetal. Deste número, 20% em média, apresentam anencefalia. A responsável pelo setor de aconselhamento genético e reprodutivo, Anelise Abraão, apresentará a experiência da Unifesp. “A partir da 12ª semana já é possível saber se há mal formação fetal”, afirma. Segundo ela, A população de baixa renda não consegue fazer um diagnóstico precocemente. “Dependendo do caso de má formação, um diagnóstico tardio pode ser prejudicial ao feto”, conclui.

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