O Conselho Regional de Medicina do Estado do Amapá (CRM-AP) vistoriou o Pronto Atendimento Infantil (PAI) e a UTI do Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), em Macapá-AP. A equipe de fiscalização detectou carência de equipamentos para realização de atendimento de emergência e falta de produtos básicos, como materiais para realização de curativos e retirada de pontos. Além de superlotação. No momento da fiscalização mais de 40 crianças estavam internadas no PAI, sendo que a capacidade é de 20.

Falta de medicamentos no HCANa sala de reanimação pediátrica (sala de urgência e emergência ou sala vermelha) não tinha carrinho, maleta ou kit contendo medicamentos e materiais para atendimento de emergências. Assim como estava faltando cânulas / tubos endotraqueais e orofaríngeas, desfibrilador com monitor, laringoscópio com lâminas adequadas e máscara laríngea.

Na sala de procedimentos e curativos não tinha papel toalha, sabonete, álcool em gel, suporte para fluido endovenoso (soro fisiológico), óculos de proteção individual e materiais para curativos e retirada de pontos. Detectou-se também a necessidade da realização de exames, como, tomografia e ressonância no local.

Problemas na UTI pediátrica do Hospital da Criança e do Adolescente também foram apontados no relatório de fiscalização do HCA. Foi encontrado aspirador de secreção sucateado e outros materiais em mau estado de conservação. A unidade precisa de ressuscitador manual tipo balão inflável, berço aquecido de terapia intensiva, materiais para procedimentos de drenagem torácica em sistema fechado, capacetes e tendas para oxigenoterapia, foco cirúrgico portátil, marcapasso cardíaco temporário, kit maleta de emergência para acompanhar o transporte de pacientes graves, cilindro transportável de oxigênio e também materiais para monitoramento de pressão arterial invasiva. Até maca para transporte de urgência se faz necessário.
Também se observou a deficiência de material para assepsia dentro das normas sanitárias. No momento não tinha papel toalha, álcool gel, sabão líquido e luvas. Paredes e teto estavam apresentando rachaduras e o piso desgastado e escorregadio. Funcionários relataram quedas no local devido as condições do chão.

Os prédios não possuem o alvará da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros. Relatórios com os problemas identificados e as recomendações serão enviados para o Conselho Federal de Medicina (CFM), Secretaria de Saúde do Amapá, aos Ministérios Públicos do Amapá e Federal e Ministério Público do Trabalho.

 

 

Fonte: CRM-AP

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