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Em audiência realizada ontem, a diretoria do Conselho Regional de Medicina (Cremers) recebeu do secretário da Segurança Pública, Edson Goularte, a informação de que existem boas chances de a polícia elucidar o assassinato do vice-presidente da entidade Marco Antonio Becker, ocorrido dia 4 de dezembro. – A garantia de que existem boas perspectivas de solução para o caso nos tranquiliza. O importante é que o trabalho de investigação não seja interrompido. Pelo contrário, vimos que o trabalho está andando. Ficou claro que a polícia considera esse caso como uma questão de honra. Por questões de investigação, detalhes não puderam nos ser repassados – explicou o presidente do Cremers, Cláudio Franzen. Preocupada com a falta de informações sobre o trabalho da polícia seis meses após o crime, a diretoria do Cremers marcou a audiência para cobrar esclarecimentos. – A classe médica e a sociedade como um todo não podem aceitar que a morte de uma liderança como Becker fique insolúvel – comenta o presidente. Além de diretores da entidade e do secretário, participaram da audiência o chefe de Polícia, João Paulo Martins, e o subchefe de Polícia, Álvaro Steigleder, além do delegado da Homicídios, Rodrigo Bozzetto, que comanda a equipe de investigação. O crime O médico Marco Antonio Becker foi executado dentro de seu carro pelo carona de uma moto no dia 4 de dezembro no bairro Floresta, em Porto Alegre. No dia seguinte, a Polícia Civil criou uma força-tarefa com dois delegados e duas dezenas de agentes para o caso. Passados praticamente seis meses do crime, a equipe foi reduzida para três agentes coordenados por apenas um delegado. Fonte: Jornal Zero Hora, em 2/6/2009.

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