Diante da notícia de que o governo federal criou uma comissão para agilizar a revalidação de diplomas de medicina obtidos na Elam (Escola Latino-Americana de Medicina), de Cuba, o Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) manifesta sua preocupação. De acordo com o presidente Cláudio Franzen, a medida fere a autonomia das universidades e o princípio constitucional da igualdade. “A partir do momento em que o governo decide quais universidades devem participar da revalidação, favorecendo algumas e preterindo outras, cai por terra a isonomia de todo o processo. Além disso, discordamos do benefício oferecido a somente um país em detrimento de todos os outros. Por que agilizar a revalidação de diplomas provenientes só de Cuba? Os médicos formados em outros países não tem o mesmo direito? Interesses políticos não podem sobrepor-se ao interesse da saúde da população brasileira”, afirma. Segundo o governo, a Elam foi escolhida devido ao acordo internacional de cooperação assinado em 2006 com Cuba. O tratado é criticado pelas entidades médicas brasileiras, que entendem nele um favorecimento aos profissionais formados naquele país, sem reciprocidade aos médicos brasileiros. Fonte: Cremers

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