
A honraria, considerada, pela categoria, uma das mais importantes homenagens já feitas no Estado, foi entregue na noite da última segunda-feira (18), durante solenidade que reuniu médicos de Rondônia, Amazonas e Brasília. O evento foi prestigiado ainda por representantes de várias outras entidades médicas e por parlamentares.
O vice-presidente e o secretário-geral do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital Correa Lima e Henrique Batista e Silva, respectivamente, destacaram a iniciativa do Cremero e elogiaram a maneira como a instituição vem atuando em prol dos profissionais e na defesa por uma saúde de melhor qualidade.
A outorga da comenda também foi elogiada pelo diretor tesoureiro do CFM, José Hiran da Silva Gallo. Segundo ele, “grandes professores” como os médicos Jacob Freitas Atallah (CRM 04) e Helio Struthos Arouca (CRM 10) devem ser lembrados sempre. “Essa honraria nada mais é que fazer justiça para com esses colegas. O Cremero, hoje, além de prestar homenagem, reconhece o valor que esses médicos tiveram e têm para a medicina no
Estado”.
Falando em nome dos jovens médicos, o secretário-adjunto da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho (Semusa), Luiz Eduardo Maiorquim, que na solenidade representou o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, disse que a homenagem feita aos médicos mais antigos deve ser um incentivo aos novos profissionais e um norte a ser seguido. “Para que a profissão seja valorizada, é preciso que nós médicos nos valorizemos, agindo de forma coerente ética e humana”, acentuou.
As palavras de Maiorquim complementaram o discurso do ex-presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, que, ao falar aos homenageados, chamou os médicos de escola viva. “Esse auditório deveria estar cheio de estudantes e novos médicos, porque aqui, nessa noite, há homens que não têm nada a perder, mas tudo a ensinar”, enfatizou.
Encerrando as falas, a presidente do Cremero, Inês Motta de Moraes, chamou de justa homenagem a entrega da comenda e parabenizou os agraciados.Ao final do evento foi servido um coquetel que oportunizou o diálogo informal e maior confraternização entre os profissionais. “Têm médicos que não se encontravam há bastante tempo, então o coquetel foi uma forma de propiciar a esses senhores e senhoras um momento de confraternização e congraçamento”, ressaltou Inês.
Fonte: Cremero