Ao prestar atendimento à filha de uma autoridade policial, o médico foi desrespeitado publicamente e levado à delegacia de polícia, acusado de exercício ilegal da profissão e omissão de socorro. O fato deu-se porque o profissional, ao atender a paciente, menor de idade, explicou que não era pediatra; orientou a família quanto à necessidade de se consultar um especialista e o pai entendeu a medida como omissão de socorro.
Na nota, o Cremero declara que a “conduta do agravante não só denigre a imagem do médico desagravado como atenta contra a vida humana, contra os profissionais da Medicina e ataca a prática profissional da saúde, além de desrespeitar os direitos do paciente e desacatar a instituição onde o desagravado trabalha, uma vez que o profissional foi retirado do plantão arbitrariamente.”. Para acessar a íntegra da nota, clique aqui.