Ainda durante a reunião, o Presidente do Cremal, Dr. Emmanuel Fortes demonstrou preocupação com os rumos da Medicina nos últimos quarenta anos, além da forma de contratação dos médicos, admitidos pelo regime da CLT, o que os torna assalariados, num sinal de exacerbação da crise, já que os proventos passarão a financiar as maternidades. Mas segundo o Presidente do Sindhospital, Dr. Humberto Gomes, os hospitais enfrentam a falta de leitos e o não pagamento pelos atendimentos feitos. Já segundo o secretario de saúde do Município, Adeilson Loureiro, os custos com os procedimentos obstétricos são deficitários em cerca de 100 mil reais por mês em relação a tabela do Sus, e novas medidas de cobrança, como a do ‘tipo 4’ e o pagamento dos médicos pelo regime da CLT ou por cooperativa poderão equiparar receita e despesa.
CREMAL REUNE AUTORIDADES EM SAUDE PUBLICA PARA DISCUTIR MORTALIDADE MATERNO-INFANTIL E ANUNCIA NOVAS AÇÕES
04/09/2003 | 03:00