O Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (COPISS) Coordenador, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), se reúne no próximo dia 18, a partir das 10h, na sede da agência, no Rio de Janeiro, para discutir, entre outros temas, o fim da utilização de formulários em papel na Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS). O CFM é uma das 21 entidades que formam o COPISS, onde é representado pelo 2º vice-presidente do Conselho, Aloísio Tibiriçá Miranda. Na mesma data, à tarde, acontece também a reunião do Grupo de Trabalho de Honorários Médicos da ANS.
Os demais itens constantes da pauta do encontro são o termo de compromisso de ajuste de conduta com o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), informes sobre a reunião com a Associação Médica Brasileira e a primeira reunião do Comitê Técnico da TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar), informe sobre o convênio com a Anvisa e sobre a reunião realizada em Brasília, o andamento da versão 2.03.01 de comunicação e segurança e conteúdo e estrutura, informe sobre abertura de campanhas do Radar TISS, fechamento da versão 3.01.01 (novas guias, anexos clínicos, demonstrativos de retorno, XML) , aprovação do material final, material pronto para trâmite de publicação, definição do prazo de implantação (janeiro 2012), discussão sobre publicação e prazos para TUSS (medicamentos), monitoramento da TUSS, recadastramento dos representantes do COPISS, e agendamento da próxima reunião para dois de setembro.
O COPISS é formado por representantes das operadoras de planos de saúde, de prestadores de serviços e da ANS, além de representante do DATASUS, Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde (SUS) e foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento e o aperfeiçoamento do padrão TISS e da troca eletrônica de informações entre as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços de saúde e a ANS, através, segundo a diretoria da agência, “de processo participativo e democrático de construção e busca de consenso entre os diversos atores envolvidos na saúde suplementar”.
Fonte : FENAM