CRM VIRTUAL

Conselho Federal de Medicina

Acesse agora

Prescrição Eletrônica

Uma solução simples, segura e gratuita para conectar médicos, pacientes e farmacêuticos.

Acesse agora

As situações sócio-econômicas das cooperativas de trabalho médico e a terceirização serão temas debatidos durante o III Fórum Nacional de Cooperativismo. Os assuntos são prioridades apontadas pela Comissão de Cooperativismo Médico. Em reunião nesta quinta-feira (7), a Comissão de trabalhou na programação do evento, previsto para acontecer em maio. O grupo – que é formado por membros das três entidades nacionais: Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos (FENAM) – ainda avaliou o trabalho das cooperativas nacionais. Para os membros, as cooperativas ainda precisam avançar em muitos pontos. Um deles seria criar um fundo de pensão para garantir a aposentadoria do empregado. “Fazer uma reserva legal a fim de garantir o futuro do profissional”, defende o conselheiro Hermann Tiesenhausen. O coordenador da Comissão, José Hiran Gallo, salienta que a proposta do grupo não é enfraquecer as cooperativas médicas: “O cooperativismo é, sem dúvida, de extrema relevância e importância para a comunidade médica, porque os lucros são divididos entre os cooperados, ao contrário dos planos de saúde, em que meia dúzia de empresários se beneficiam. Incentivamos o sistema, mas com mudanças”. A Instrução Normativa n20 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – que define a forma de as operadoras de planos de saúde contabilizarem as obrigações legais como definidas pela NPC 22 do IBRACON – também foi analisada. PL 131/08 – O pedido feito pela Comissão para que a categoria ficasse fora do Projeto de Lei 131/08 – que dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho – foi atendido. A decisão foi tomada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que aprovou parecer do senador Renato Casagrande (PSB/ES), relator do projeto. Casagrande aceitou emenda solicitando a exclusão das cooperativas de médicos cujos honorários sejam pagos por procedimentos. Segundo José Hiran Gallo, a Comissão concluiu, após análise, que não era favorável ao projeto por entender que a proposição é contrária aos interesses dos médicos, prejudicaria a categoria e que uma solução seria tirá-los da proposta. O grupo pretende estudar uma proposta de lei para fortificar as cooperativas médicas de especialidades. “Com as cooperativas médicas você se une e faz um valor justo para a remuneração do profissional. Um preço que o médico merece ganhar”, defende Gallo. Segundo ele, os médicos estão sendo descaracterizados pelas operadoras de plano de saúde.

Aviso de Privacidade
Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o Portal Médico, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies. Se você concorda, clique em ACEITO.