O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota nesta quarta-feira (12) em apoio às iniciativas coordenadas pelo Ministério de Saúde no sentido de reforçar a prevenção e o combate ao mosquito Aedes Aegypti.
 
A entidade afirma que espera que a ação intersetorial consolide a percepção de que a dengue não é um problema unicamente da Saúde, mas do Brasil.
 
Na nota, o CFM informa que está a disposição para contribuir na elaboração de políticas de combate e prevenção, nas ações de mobilização social e política e na qualificação dos médicos para diagnóstico e tratamento da doença.  O documento foi entregue ao ministro Alexandre Padilha, que falou estar muito feliz com o apoio institucional.
 
 
NOTA A IMPRENSA SOBRE A SITUACÃO DA DENGUE NO BRASIL
 
Preocupado com o avanço da dengue no país, materializado pela divulgação na terça-feira (11) do novo mapa de risco da doença no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) manifesta publicamente seu apoio às iniciativas coordenadas pelo Ministério de Saúde no sentido de reforçar a prevenção e o combate ao mosquito Aedes aegypti.
 
Neste momento, torna-se fundamental o acompanhamento sistemático da implantação dos planos de contingência nos estados sob ameaça de epidemia de forma a garantir atendimento de qualidade à população em tempo adequado, minimizando os efeitos nocivos da doença e evitando o aumento do número vítimas, inclusive fatais.
 
Tais objetivos, no entanto, apenas atingiram seu pleno êxito com a manutenção do relevante esforço integrado de vários setores da gestão pública em todas as esferas – federal, estadual e municipal – no sentido de articular a formulação de ações capazes de oferecer os mecanismos adequados e necessários à prevenção e ao controle da doença. 
 
Esperamos que essa ação intersetorial consolide a percepção de que a dengue não é um problema unicamente da Saúde, mas do país, o que implica na adoção de medidas urgentes nos campos da assistência – com a esperada integração entre as áreas de vigilância e atenção básica -, saneamento, coleta de lixo, segurança, educação, turismo, distribuição de renda, meio ambiente, trabalho, entre outros, assim como na garantia de mais recursos para o SUS.
 
Da mesma forma, conclamamos o envolvimento de todos os setores da sociedade (gestores, parlamentares, movimentos civis organizados, empresários, profissionais da saúde, trabalhadores, etc) nesta luta, demonstrando claramente o importante papel que cada cidadão no enfrentamento dessa epidemia.
 
Neste sentido, o Conselho Federal de Medicina, como entidade representativa dos 350 mil médicos brasileiros, coloca-se como parceiro na batalha contra a dengue e oferece-se para contribuir na elaboração de políticas de combate e prevenção, nas ações de mobilização social e política e na qualificação dos médicos para diagnóstico e tratamento da doença, entre outros. Nossa contribuição se ancora na crença de que apenas com a ação de todos nós, poderemos, juntos, evitar o avanço dessa doença.
 
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