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O presidente do Conselho Regional de Medicina do DF, Eduardo Guerra, disse na audiência sobre a validação de diplomas de Medicina expedidos em Cuba que é contra a validação automática. Ele afirmou que não podem ser adotados critérios diferenciados de acordo com o país que expede o diploma. Segundo Guerra, estudantes formados no exterior devem fazer uma prova no Brasil e passar por uma “recertificação” periódica. Em relação aos médicos estrangeiros que atuam no Brasil, além da validação do diploma, Eduardo Guerra afirma que devem fazer o teste de proficiência em língua portuguesa. Dificuldades de acesso Para o representante da Associação de Pais e Amigos dos Estudantes Brasileiros em Cuba, Hélio Capagnucio, as universidade brasileiras não oferecem vagas e acesso para todos os que querem estudar Medicina em cursos públicos. Ele ressaltou que Cuba concede bolsas de estudo integrais que cobrem inclusive despesas de alojamento e alimentação para estudantes carentes brasileiros. Segundo ele, os cursos de Medicina no Brasil e em Cuba são muito semelhantes, com duração de seis anos em período integral. Ele critica os procedimentos atuais para validar os diplomas expedidos no exterior. Em alguns estados, segundo ele, os alunos não têm acesso às provas, o que dificulta a interposição de recursos. Ele condenou também a aplicação de provas práticas com a avaliação subjetiva.

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